n <script src="http://www.google-analytics.com/urchin.js" type="text/javascript"> </script> <script type="text/javascript"> _uacct = "UA-3622505-3"; urchinTracker(); </script><BODY> ~*~* Agora que a Valentina Chegou!!! *~*~

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Valentina



Sou a Valentina, cheguei dia 13-02-2006 às 19 horas e 54min , através de uma cesareana, nasci com 2.370kg e medindo 45 cm. Sou muito simpática e esperta, gosto muito de brincar de esconder com a mamãe e de cavalinho com o papai, na hora de comer prefiro frutas e feijão.




Minha Família


Somos uma jovem família, muito unida que aprende a cada dia se amar mais, com a chegada da Valentina tudo mudou para o melhor, nossas vidas tem mais brilho vimos o quanto a vida é simples e bela, moramos todos juntos em Marau no Rio Grande do Sul.

.:: Minha mamãe ::.



Minha mãe é a Letícia, tem 21 anos, trabalha pela manhã e a tarde fica comigo, é comilona, gosta de ficar na internet lendo e bisbilhotando sobre diversos assuntos, gosta de assistir filmes e seriados e passeios em família.

.:: Meu papai ::.



Meu pai é o Alex, tem 21 anos, trabalha o dia todo, o tempo que sobra gosta de jogar PS2, ficar na internet, assistir filmes, comer, ficar comigo e com a mamãe.




Gravidez e parto


A gravidez da mamãe foi tranquila até o quinto mês de gestação, depois eu já queria nascer, por sorte o médico da mamãe fez os procedimentos corretos e mamãe teve que fazer uma cerclagem, (costurar o colo do útero)dia 15-11-2005, dali em diante mamãe não levantou mais, nem pode fazer esforço, e só levantou para eu nascer dia 13-02-2006, este esforço valeu a pena, o parto foi tranquilo, nasci calma e assim sou até hoje, quase nem chorei só dormia e mamava, papai ficou com medo de me pegar no colo de tão pequena que eu era.





Estou crescendo!



Idade

Peso (g)

Altura (cm)

Ao nascer

2370g

45cm

1 mês

2450g

47cm

2 meses

4770g

52cm

3 meses

3360g

50cm

4 meses

4390g

56cm

5 meses

5470g

58cm

6 meses

5900g

59

7 meses

6270g

61cm

8 meses

6900g

63cm

9 meses

7360g

66cm

10 meses

7440g

67cm

11 meses

7920g

68cm

12 meses

8540g

70cm

14 meses

8610g

72cm

16 meses

9400g

74cm



.:Desenvolvimento:.

Valentina

Valentina

Valentina

Valentina

Valentina

Valentina

Valentina

Valentina

Valentina

Valentina

Valentina

Valentina

Valentina

Valentina

Valentina

Valentina

Valentina




Música


Desenho de Deus - Armandinho


Meus Padrinhos



Dinda Sidônia e Dindo Luciano

Dinda Ade e Dindo Jan


Vovós e Vovô

.::Avós Maternos.::


Vó Evanir e Vô Vilson


.::Avós Paternos.::



Avó Soeli, vô Zé Mário, tia Ana Carolina




Mural de Recadinhos







Que Horas São?








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sábado, 28 de julho de 2007

Parabéns dinda!!!

Quinta feira fomos no aniver da Dinda, fazia um tempão que a Vale não via ela..rsrs
As fotos não estão boas rsrs se eu fosse fotógrafa ia morrer de fome...
Hoje vamos para o sítio e amanhã no zoológico final de semana ótimo, com este sol!
beijos e comentem!

Com a dinda



com a Lú



11 da noite, ela comendo maça na casa dos outros rsrs



brincando com a Luisa



tchau tchau


às 15:05

Lilypie Segundo Ticker

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Dia 26 de julho dia dos Avós

Hoje é dia dos avós, e a Valentina veio hoje da escolinha com um cartão para os avós maternos e paternos, achei fofo, e adivinhem o que a Vale disse "olhaa, máá" rsrs, a ainda com o dedinho dela de tinta em baixo do cartão reparem!

dentro...


a capa




Deixo um texto de Raquel de Queiroz que tenho salvo aqui no computador, faz tempo, é lindo, vale a pena ler...


A ARTE DE SER AVÓ
Rachel de Queiroz

Quarenta anos, quarenta e cinco. Você sente, obscuramente, nos seus ossos, que o tempo passou mais depressa do que esperava. Não lhe incomoda envelhecer, é claro. A velhice tem suas alegrias, as sua compensações - todos dizem isso, embora você pessoalmente, ainda não as tenha descoberto - mas acredita. Todavia, também obscuramente, também sentida nos seus ossos, às vezes lhe dá aquela nostalgia da mocidade. Não de amores nem de paixão; a doçura da meia-idade não lhe exige essas efervescências. A saudade é de alguma coisa que você tinha e lhe fugiu sutilmente junto com a mocidade. Bracinhos de criança no seu pescoço. Choro de criança. O tumulto da presença infantil ao seu redor. Meu Deus, para onde foram as suas crianças? Naqueles adultos cheios de problemas, que hoje são seus filhos, que têm sogro e sogra, cônjuge, emprego, apartamento e prestações, você não encontra de modo algum as suas crianças perdidas. São homens e mulheres - não são mais aqueles que você recorda. E então, um belo dia, sem que lhe fosse imposta nenhuma das agonias da gestação ou do parto, o doutor lhe põe nos braços um menino. Completamente grátis - nisso é que está a maravilha. Sem dores, sem choro, aquela criancinha da sua raça, da qual você morria de saudades, símbolo ou penhor da mocidade perdida. Pois aquela criancinha, longe de ser um estranho, é um menino que se lhe é "devolvido". E o espantoso é que todos lhe reconhecem o seu direito sobre ele, ou pelo menos o seu direito de o amar com extravagância; ao contrário, causaria escândalo ou decepção, se você não o acolhesse imediatamente com todo aquele amor que há anos se acumulava, desdenhado, no seu coração. Sim, tenho a certeza de que a vida nos dá os netos para nos compensar de todas as mutilações trazidas pela velhice. São amores novos, profundos e felizes, que vêm ocupar aquele lugar vazio, nostálgico, deixado pelos arroubos juvenis. Aliás, desconfio muito de que netos são melhores que namorados, pois que as violências da mocidade produzem mais lágrimas do que enlevos. Se o Doutor Fausto fosse avô, trocaria calmamente dez Margaridas por um neto... No entanto! Nem tudo são flores no caminho da avó. Há, acima de tudo, o entrave maior, a grande rival: a mãe. Não importa que ela, em si, seja sua filha. Não deixa por isso de ser a mãe do neto. Não importa que ela hipocritamente, ensine a criança a lhe dar beijos e a lhe chamar de "vovozinha" e lhe conte que de noite, às vezes, ele de repente acorda e pergunta por você. São lisonjas, nada mais. No fundo ela é rival mesmo. Rigorosamente, nas suas posições respectivas, a mãe e a avó representam, em relação ao neto, papéis muito semelhantes ao da esposa e da amante nos triângulos conjugais. A mãe tem todas as vantagens da domesticidade e da presença constante. Dorme com ele, dá-lhe banho, veste-o, embala-o de noite. Contra si tem a fadiga da rotina, a obrigação de educar e o ônus de castigar. Já a avó não tem direitos legais, mas oferece a sedução do romance e do imprevisto. Mora em outra casa. Traz presentes. Faz coisas não programadas. Leva a passear, "não ralha nunca". Deixa lambuzar de pirulito. Não tem a menor pretensão pedagógica. É a confidente das horas de ressentimento, o último recurso dos momentos de opressão, a secreta aliada nas crises de rebeldia. Uma noite passada em sua casa é uma deliciosa fuga à rotina, tem todos os encantos de uma aventura. Lá não há linha divisória entre o proibido e o permitido, antes uma maravilhosa subversão da disciplina. Dormir sem lavar as mãos, recusar a sopa e comer croquetes, tomar café, mexer na louça, fazer trem com as cadeiras na sala, destruir revistas, derramar água no gato, acender e apagar a luz elétrica mil vezes se quiser - e até fingir que está discando o telefone. Riscar a parede com lápis dizendo que foi sem querer - e ser acreditado! Fazer má-criação aos gritos e em vez de apanhar ir para os braços do avô, e lá escutar os debates sobre os perigos e os erros da educação moderna... Sabe-se que, no reino dos céus, o cristão defunto desfruta os mais requintados prazeres da alma. Porém não estarão muito acima da alegria de sair de mãos dadas com o seu neto, numa manhã de sol. E olhe que aqui embaixo você ainda tem o direito de sentir orgulho, que aos bem-aventurados será defeso. Meu Deus, o olhar das outras avós com seus filhotes magricelas ou obesos, a morrerem de inveja do seu maravilhoso neto! E quando você vai embalar o neto e ele, tonto de sono, abre um olho, lhe reconhece, sorri e diz "Vó", seu coração estala de felicidade, como pão ao forno. E o misterioso entendimento que há entre avó e neto, na hora em que a mãe castiga, e ele olha para você, sabendo que, se você não ousa intervir abertamente, pelo menos lhe dá sua incondicional cumplicidade. Até as coisas negativas se viram em alegrias quando se intrometem entre avó e neto: o bibelô de estimação que se quebrou porque o menino - involuntariamente! - bateu com a bola nele. Está quebrado e remendado, mas enriquecido com preciosas recordações: os cacos na mãozinha, os olhos arregalados, o beicinho pronto para o choro; e depois o sorriso malandro e aliviado porque "ninguém" se zangou, o culpado foi a bola mesma, não foi, vó? Era um simples boneco que custou caro. Hoje é relíquia: não tem dinheiro que pague.



às 15:19

Lilypie Segundo Ticker

Final de semana diferente...

Na semana retrasada fomos para a cidade vizinha onde tem um centro hípico, o lugar é lindo, e lógico tem cavalos, a Valentina chama de úpaaa, conhecemos os tipos de cavalos e as raças também, eu sabia pouca coisa mesmo...
A Valentina amou o passei e ficou encantada com eles, no começo ficou um pouco assustada com o tamanho e a altura, mas depois já mandava beijo e queria pegar rsrs, batemos poucas fotos porque os cavalos são "selecionados" de alto $$ e ficamos meio intimidados.


às 15:05

Lilypie Segundo Ticker

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Apresentando!!!

Gente pra começar não poderíamos de agradecer a Dani Felipelli, por ter feito este blog tão lindo pra mim vir aqui e contar as últimas da Valentina, por enquanto é tudo novidade, não sei lidar direito mas com o tempo vou aprendendo e vocês vão nos conhecendo melhor, obrigada Dani.


às 20:00

Lilypie Segundo Ticker

segunda-feira, 16 de julho de 2007

em breve aqui um blog lindo para nossa pequena!


às 17:24

Lilypie Segundo Ticker